A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração.
Charles Chaplin
Meu ano de 2015 foi carregado de emoção!
Viver e conviver é sem dúvida alguma algo muito prazeroso, ao mesmo tempo que aterrorizante, pela possibilidade de (re)conhecermos nossos limites existenciais, nossos sentimentos infindáveis e nossas tristezas marcantes.
Deus sabe o porquê, nada neste universo é eterno. Passamos pela vida das pessoas com a certeza de que não somos cobaias de coincidências ou de simples obra do destino. Deus está no controle de tudo. Makutb! Sempre estará escrito.
Neste ano, ouvi tantas coisas, li algumas barbaridades e sobrevivi a todas as críticas. Em contrapartida, recebi tantos elogios, dicas, sugestões. Fomentei reflexões, incitei polêmicas, desabafei desrespeitos, vivi.
Tive perdas irreparáveis!
Revivi citações importantes da minha vida, do tipo: “Precisa-se URGENTEMENTE de pessoas apaixonáveis, pois um belo dia se morre, e já não haverá mais a oportunidade de se apaixonar nesse universo de apaixonados.”, ou “Quando partirmos, sabe Deus para onde, as únicas coisas que ficarão serão as atitudes, os momentos, as alegrias, as tristezas, as brigas, os sorrisos...”, ou ainda “Conviver com a diversidade é uma virtude que poucos praticam na sua vida cotidiana.”
Isso tudo surge sem aviso prévio.
Despeço-me de 2015 com a certeza de que fiz minha parte. Comprovo isso nos olhares recebidos, nas palavras de carinho, nas críticas e nas sugestões. Buscar coisas novas que acrescentem em todos os âmbitos da nossa vida é preciso! E temos de aproveitar enquanto é tempo. Em 2016 teremos esta oportunidade e não sabemos até quando. Por isso deixo a todos o desejo de muita saúde para que continuemos na luta diária por nosso ideal, pois é o que nos resta.
Fiquem bem!
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